terça-feira, 19 de maio de 2009

COPIADO DA COMUNIDADE COMBATE À PEDOFILIA

E OLHA QUE CURITIBA NÃO É UMA CIDADE CONSIDERADA POBRE...

Meninas de 11 ou 12 anos já se prostituem em Curitiba, atrás de bens de consumo ou uma pedra de crack . Quanto vale uma calça jeans, um tênis novo ou algumas pedras de crack? R$ 10, R$ 20? E quanto vale o seu corpo? Também R$ 10 ou 20? Para algumas meninas, sim. É o preço cobrado por alguns minutos de sexo. E, pasmem, cada vez mais cedo. Crianças com 11, 12 anos, vendem o corpo por quantias irrisórias nas ruas de Curitiba. O motivo? Falta de diálogo em casa, vício pela droga, anseio por algum produto de consumo, situação econômica desfavorável, dinheiro aparentemente fácil e outras vezes algum aliciador, que pode ser alguém da própria família. Basta peregrinar por certas ruas de Curitiba ao cair da noite que grupos de meninas começam a aparecer. É uma questão de minutos para o primeiro candidato parar o carro. A menina se aproxima e, após dois ou três minutos de conversa, ela aceita a oferta, entra no carro e sai. Pouco tempo depois volta, com alguns trocados no bolso. E a rotina se repete, dia após dia. Essa cena foi flagrada pela reportagem do Jornal do Estado, no cair da noite de um dia da semana passada, numa rua do bairro Parolin, bem próxima à Avenida das Torres. Não quer dizer que aquele local específico seja um ponto de prostituição infanto-juvenil. Não quer dizer que Curitiba seja um pólo dessa situação. O problema existe em todos os lugares e em todas as cidades. O problema anda atrelado à situação econômica. Quanto mais pobre a região, maior as chances de se deparar com uma cena destas, aqui, em qualquer lugar..Por vezes, pais e mães sequer sabem que a filha, ainda criança, vende o corpo para ir atrás de alguma necessidade pessoal. .Continua: http://diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com/2009/05/19/18-de-maio-elas-estao-nas-ruas-da-periferia-e-cada-vez-mais-jovens/....

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